Ato democrático!
SAI de casa repassando na memória os nomes dos candidatos de minha predileção. Memorizei bem todos os números. Ao contrário de muitos eleitores, não levei qualquer anotação para a seção eleitoral. Já havia decidido em quem votar, fazia tempo. Um ato simples, que se perde no amaranhado das estatísticas, porém um ato de cidadania suprema.
ESCOLHI meus candidatos ao Poder Legislativo das esferas federal e estadual, incluídos os dois senadores que representarão meu Estado, desde o dia 30 de Junho. Pesaram a seriedade, a honestidade e competência de cada escolhido, não quis arriscar. O voto no governador escolhi com a prudência, determinação e convicção.
O CANDIDATO à presidente da República eu escolhi, desde sua oficialização, aquele cujas propostas acho factíveis. Assisti às várias entrevistas de todos os candidatos a Presidência da República, ao Senado Federal e ao governo do meu Estado – algumas inclusive pessoalmente. Ao assistir entrevistas desse tipo é imprescindível observar os pontos fracos, contradições, questões não esclarecidas em cada candidatura e a vida pregressa do postulante. Em momentos assim temos de usar a razão. A profissão de jornalista nos torna mais preparados como observadores críticos.
MAS a hora do voto é sagrada. Um momento precioso para a definição do futuro do nosso País. Como faço todos os anos, cheguei à minha seção eleitoral às 16:45 h, não enfrentei qualquer fila e conclui a votação em pouco mais de 20 segundos. Minha Seção eleitoral está localizada no segundo andar do prédio da Faculdade de Ciências Humanas de uma Universidade particular da Região Sul da Cidade. Minutos antes de entrar na cabine pensei nos desafios da Educação, sempre relegada às calendas pelos nossos governantes e parlamentares.
NUM ambiente de total tranqüilidade confirmei a minha votação. Retornei feliz da vida para acompanhar a apuração em casa... no final da tarde desse Domingo Cidadão, 03, em que a temperatura caiu bastante, para 22 graus no meu bairro, exibindo o frescor da primavera ‘2010.
BEM, hoje é respeitar o que foi decidido pelo eleitorado, sejam consagrados pelas urnas quem for, neste ato democrático do sufrágio universal!
ESCOLHI meus candidatos ao Poder Legislativo das esferas federal e estadual, incluídos os dois senadores que representarão meu Estado, desde o dia 30 de Junho. Pesaram a seriedade, a honestidade e competência de cada escolhido, não quis arriscar. O voto no governador escolhi com a prudência, determinação e convicção.
O CANDIDATO à presidente da República eu escolhi, desde sua oficialização, aquele cujas propostas acho factíveis. Assisti às várias entrevistas de todos os candidatos a Presidência da República, ao Senado Federal e ao governo do meu Estado – algumas inclusive pessoalmente. Ao assistir entrevistas desse tipo é imprescindível observar os pontos fracos, contradições, questões não esclarecidas em cada candidatura e a vida pregressa do postulante. Em momentos assim temos de usar a razão. A profissão de jornalista nos torna mais preparados como observadores críticos.
MAS a hora do voto é sagrada. Um momento precioso para a definição do futuro do nosso País. Como faço todos os anos, cheguei à minha seção eleitoral às 16:45 h, não enfrentei qualquer fila e conclui a votação em pouco mais de 20 segundos. Minha Seção eleitoral está localizada no segundo andar do prédio da Faculdade de Ciências Humanas de uma Universidade particular da Região Sul da Cidade. Minutos antes de entrar na cabine pensei nos desafios da Educação, sempre relegada às calendas pelos nossos governantes e parlamentares.
NUM ambiente de total tranqüilidade confirmei a minha votação. Retornei feliz da vida para acompanhar a apuração em casa... no final da tarde desse Domingo Cidadão, 03, em que a temperatura caiu bastante, para 22 graus no meu bairro, exibindo o frescor da primavera ‘2010.
BEM, hoje é respeitar o que foi decidido pelo eleitorado, sejam consagrados pelas urnas quem for, neste ato democrático do sufrágio universal!
postado por Notas do Pinheiro | outubro 04, 2010
