Tanto barulho por nada!
Parafraseando WILLIAM, não encontro uma motivação sequer para toda essa repercussão para o episódio de Pernambuco em que o arcebispo de Recife (PE) e Olinda (PE) excomungou os médicos que realizaram o aborto do feto gestado por uma garotinha de 9 anos estuprada pelo padastro.
O efeito prático do ato do religioso em Pernambuco , a excomunhão é a exclusão sumária das graças espirituais da redenção cristã e do acesso aos santíssimos sacramentos (batismo, confissão, confirmação, o matrimônio, a eucaristia , a extrema-unção, etc, etc... Tudo previsto no Código Canônico (uma das peças-chave do Direito Canônico) que rege as leis da milenar Igreja Católica Apostólica Romana.
Portanto, o ato de excomunhão tão somente pode e poderá atingir aos fiéis do catolicismo romano, ou seja segundo as pesquisas recentes, a apenas um quarto da humanidade.
É verdade, porém que existe uma enorme massa de católicos declaratórios em levantamentos periódicos do nosso Censo. Ou porque é chique parecer católico, ou sobretudo pela neutralidade que a religião aparenta ter no debate social: a Igreja é entidade social mais admirada segundo o mesmo Censo.
Sempre pensei que a Igreja e sua Liderança devam cuidar da fé, deixando de lado certas questões impostas pelas teias sociais. Afinal essa é a razão da existência da Igreja (mesmo com seus códigos, suas normas e costumes): a Fé!
Não acredito que ao serem excomungados (como determina o Código Canônico), os médicos envolvidos no episódio de Pernambuco tenham deixado de trabalhar, comer, beber, dormir e amar. Eles continuam e continuarão a viver suas vidas na plenitude. Apesar da espetacularização que o evento ao qual se envolveram ganhou na mídia.
Lembrando o grande escritor inglês: muito barulho por nada!
O efeito prático do ato do religioso em Pernambuco , a excomunhão é a exclusão sumária das graças espirituais da redenção cristã e do acesso aos santíssimos sacramentos (batismo, confissão, confirmação, o matrimônio, a eucaristia , a extrema-unção, etc, etc... Tudo previsto no Código Canônico (uma das peças-chave do Direito Canônico) que rege as leis da milenar Igreja Católica Apostólica Romana.
Portanto, o ato de excomunhão tão somente pode e poderá atingir aos fiéis do catolicismo romano, ou seja segundo as pesquisas recentes, a apenas um quarto da humanidade.
É verdade, porém que existe uma enorme massa de católicos declaratórios em levantamentos periódicos do nosso Censo. Ou porque é chique parecer católico, ou sobretudo pela neutralidade que a religião aparenta ter no debate social: a Igreja é entidade social mais admirada segundo o mesmo Censo.
Sempre pensei que a Igreja e sua Liderança devam cuidar da fé, deixando de lado certas questões impostas pelas teias sociais. Afinal essa é a razão da existência da Igreja (mesmo com seus códigos, suas normas e costumes): a Fé!
Não acredito que ao serem excomungados (como determina o Código Canônico), os médicos envolvidos no episódio de Pernambuco tenham deixado de trabalhar, comer, beber, dormir e amar. Eles continuam e continuarão a viver suas vidas na plenitude. Apesar da espetacularização que o evento ao qual se envolveram ganhou na mídia.
Lembrando o grande escritor inglês: muito barulho por nada!
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