Pequenos burgueses
Tudo que está acontecendo hoje nos Estados Unidos da América (EUA), tanto com o Governo como com os bancos em relação ao crédito, não têm precedentes na história norte-americana. O grande problema é em quem acreditar, a confiança se perdeu.
Houve um abuso inescrupuloso, indecente, imoral de todas as partes, entenda-se bancos, consumidores, políticos muito bem posicionados em Washington, lobistas, e todos aqueles “profissionais” que participam direta ou indiretamente dessa máquina mortífera chamada crédito norte-americano, têm culpa nessa história toda. Até mesmo profissionais sérios do mercado financeiro, e olha que são muitos, estão desacreditados porque eles vendem um produto chamado crédito que hoje não vale nada.
Aquela máquina trilionária que puxava o trem da alegria há anos, já vinha dando sinal de desgate, estava rateando. Mas a máquina, por interesses e comprometimentos políticos que nós cidadãos comuns não conseguimos alcançar, seguiu em alta velocidade e niguém teve a coragem de interromper seu curso para fazer uma manutenção porque não interessava.
No momento o mundo olha para os EUA com desconfianças. O império e o capitalismo norte-americano estão ameaçados. Conceitos empresariais, comerciais e organizacionais de anos tombaram por terra. A desconfiança é generalizada, tanto no exterior quanto dentro do País. Como podem confiar nos bancos norte-americanos depois que todas aquelas falcatruas vieram atona?
Ninguém, nenhuma empresa, nenhum banco dá um calote de proporção bilionária na sociedade sózinho. Têm que haver uma rede de “profissionais do mercado financeiro” envolvida para acorbertar tais operações.
Por onde anda o pessoal que ajudou o Madoff? Onde estão os poderosos de Wall Street? E a turma do Federal Reserve? Onde está o pessoal do Security Exchange Commission que tem missão de regulamentar tudo? Onde andam os auditores?
Ainda por cima essa manobra escadalosa do bônus da AIG? O Governo socorre a empresa com US$ 170 bilhões e os “profissionais” decidem um “pequeno” bônus em causa própria de US$ 165 milhões.
O Governo admite taxar os bônus, mas as empresas de Wall Street aproveitam as brechas da legislação para buscar alternativas que não conflitem a opinião pública com a palavra “bônus”. Os “oficiais” de vários bancos norte-americanos irão compensar com maiores salários os mesmos executivos que eles dizem ser top performers! Só para lembrar vocês leitores, muitos desses top performers foram os mesmos que levaram a economia para o buraco ameaçando gerações por vir.
Elese dividem o lucro entre eles mas não nos chamam para dividir o prejuízo. Apertam o crédito do consumidor, aumentam os juros do dinheiro emprestado, cortam a linha de crédito, fecham contas, cobram os atrasados, enfim, usam e abusam do consumidor mas pedem ajuda ao Governo.
Houve um abuso inescrupuloso, indecente, imoral de todas as partes, entenda-se bancos, consumidores, políticos muito bem posicionados em Washington, lobistas, e todos aqueles “profissionais” que participam direta ou indiretamente dessa máquina mortífera chamada crédito norte-americano, têm culpa nessa história toda. Até mesmo profissionais sérios do mercado financeiro, e olha que são muitos, estão desacreditados porque eles vendem um produto chamado crédito que hoje não vale nada.
Aquela máquina trilionária que puxava o trem da alegria há anos, já vinha dando sinal de desgate, estava rateando. Mas a máquina, por interesses e comprometimentos políticos que nós cidadãos comuns não conseguimos alcançar, seguiu em alta velocidade e niguém teve a coragem de interromper seu curso para fazer uma manutenção porque não interessava.
No momento o mundo olha para os EUA com desconfianças. O império e o capitalismo norte-americano estão ameaçados. Conceitos empresariais, comerciais e organizacionais de anos tombaram por terra. A desconfiança é generalizada, tanto no exterior quanto dentro do País. Como podem confiar nos bancos norte-americanos depois que todas aquelas falcatruas vieram atona?
Ninguém, nenhuma empresa, nenhum banco dá um calote de proporção bilionária na sociedade sózinho. Têm que haver uma rede de “profissionais do mercado financeiro” envolvida para acorbertar tais operações.
Por onde anda o pessoal que ajudou o Madoff? Onde estão os poderosos de Wall Street? E a turma do Federal Reserve? Onde está o pessoal do Security Exchange Commission que tem missão de regulamentar tudo? Onde andam os auditores?
Ainda por cima essa manobra escadalosa do bônus da AIG? O Governo socorre a empresa com US$ 170 bilhões e os “profissionais” decidem um “pequeno” bônus em causa própria de US$ 165 milhões.
O Governo admite taxar os bônus, mas as empresas de Wall Street aproveitam as brechas da legislação para buscar alternativas que não conflitem a opinião pública com a palavra “bônus”. Os “oficiais” de vários bancos norte-americanos irão compensar com maiores salários os mesmos executivos que eles dizem ser top performers! Só para lembrar vocês leitores, muitos desses top performers foram os mesmos que levaram a economia para o buraco ameaçando gerações por vir.
Elese dividem o lucro entre eles mas não nos chamam para dividir o prejuízo. Apertam o crédito do consumidor, aumentam os juros do dinheiro emprestado, cortam a linha de crédito, fecham contas, cobram os atrasados, enfim, usam e abusam do consumidor mas pedem ajuda ao Governo.
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