O pensamento do cidadão sobre o MST
SALVADOR (BA) - A POPULAÇÃO brasileira, que ainda acredita nas leis, na Justiça, nas instituições democráticas e nos valores morais da sociedade, repudia as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), não porque é contra qualquer reforma agrária, mas porque não admite seus métodos de atuação. Uma pesquisa encomendada ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para avaliar qual o apoio popular à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instalada no Congresso Nacional para apurar as mais diversas denúncias, praticadas com verbas públicas obtidas por aquele movimento dito social.
ESSES resultados da pesquisa são estrondosos: 92% da população tem plena consciência da ilegalidade das invasões de propriedades - ou seja, da prática criminosa que há muito tempo vem sendo a principal atividade do MST. Tal dado guarda perfeita coerência com outra informação revelada pela pesquisa: para 85% da população o respeito ao direito de propriedade, assegurado pela Constituição, é essencial para o País. Comprova-se, assim, que, para a esmagadora maioria dos brasileiros, o MST não ajuda - ao contrário, atrapalha - o programa de reforma agrária. Da mesma forma, esse movimento - ao qual os entrevistados associam, primeiro, a palavra "invasão" e, depois, a palavra "violência" - significa para os cidadãos brasileiros prejuízo econômico, social, entrave ao desenvolvimento e aos empregos no meio rural, aos investimentos e à boa imagem do País no exterior.
O LEVANTAMENTO do Ibope, também, demonstra que a população sabe que o objetivo dos líderes desse "movimento social" não é conseguir terras para os que não as possuem - e nelas possam produzir, sobreviver e desenvolver-se -, mas sim o de crescer politicamente, por meio de pressões exercidas contra o governo e os produtores rurais. Também se tem ciência plena de que o governo dá dinheiro (e muito) a tais movimentos, a título de patrocinar programas de ensino e treinamento, e que tais recursos acabam sendo desviados para financiar invasões - geralmente planejadas para serem desencadeadas simultaneamente em diferentes regiões do território nacional.
PARA 72% dos entrevistados, o governo deve usar a polícia para retirar os sem-terra das fazendas invadidas e 61% aprovam tais ações mesmo que a repressão gere confrontos e enfrentamentos. E a maior prova de que a maioria absoluta da população é favorável ao estrito cumprimento da lei é que 69% não concordam com o uso de armas pelos fazendeiros, para defender-se, preferindo que os agentes da segurança pública executem os mandados de reintegração de posse expedidos pela Justiça.
VERDADEIRAMENTE os resultados dessa pesquisa não surpreendem. Apenas refletem o bom senso prevalecente em nossa sociedade. O que causa espanto, isso sim, é a tolerância de governantes, de políticos e de partidos, e até de juristas, diante das ações criminosas de uma entidade clandestina que pratica toda a sorte de violência, que desrespeita não só a propriedade produtiva, mas também as famílias dos trabalhadores do campo - expulsando-as de suas casas, destruindo seus pertences e equipamentos de trabalho - e que pratica toda a sorte de vandalismo sem receber qualquer punição. Ao contrário, recebe polpudas verbas públicas, por meio de entidades (geralmente cooperativas) "legalizadas", já que, apesar de estar em atividade há 25 anos, o MST insiste em permanecer sem existência legal, para com isso escapar de qualquer tipo de controle oficial ou social.
ESSE LEVANTAMENTO feito pelos técnicos do Ibope a pedido da CNA mostra que o MST não é uma griffe atraente e de prestígio. Difícil é imaginar quem quer que considere a possibilidade de obter alguma vantagem associando seu nome a essa entidade, que se utiliza de métodos criminosos para devastar propriedades alheias.
ENTRETANTO, apesar do amplo repúdio demonstrado pela população a essa organização, o MST continua contando com o apoio de políticos do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido do Socialismo e da Liberdade (PSOL) e do Partido Comunista do Brasil (PcdoB) para sustentá-lo e preservá-lo dos rigores da lei. Trata-se de um caso de grave e irremediável intoxicação ideológica, doença que sempre acomete os inimigos da democracia.
ESSES resultados da pesquisa são estrondosos: 92% da população tem plena consciência da ilegalidade das invasões de propriedades - ou seja, da prática criminosa que há muito tempo vem sendo a principal atividade do MST. Tal dado guarda perfeita coerência com outra informação revelada pela pesquisa: para 85% da população o respeito ao direito de propriedade, assegurado pela Constituição, é essencial para o País. Comprova-se, assim, que, para a esmagadora maioria dos brasileiros, o MST não ajuda - ao contrário, atrapalha - o programa de reforma agrária. Da mesma forma, esse movimento - ao qual os entrevistados associam, primeiro, a palavra "invasão" e, depois, a palavra "violência" - significa para os cidadãos brasileiros prejuízo econômico, social, entrave ao desenvolvimento e aos empregos no meio rural, aos investimentos e à boa imagem do País no exterior.
O LEVANTAMENTO do Ibope, também, demonstra que a população sabe que o objetivo dos líderes desse "movimento social" não é conseguir terras para os que não as possuem - e nelas possam produzir, sobreviver e desenvolver-se -, mas sim o de crescer politicamente, por meio de pressões exercidas contra o governo e os produtores rurais. Também se tem ciência plena de que o governo dá dinheiro (e muito) a tais movimentos, a título de patrocinar programas de ensino e treinamento, e que tais recursos acabam sendo desviados para financiar invasões - geralmente planejadas para serem desencadeadas simultaneamente em diferentes regiões do território nacional.
PARA 72% dos entrevistados, o governo deve usar a polícia para retirar os sem-terra das fazendas invadidas e 61% aprovam tais ações mesmo que a repressão gere confrontos e enfrentamentos. E a maior prova de que a maioria absoluta da população é favorável ao estrito cumprimento da lei é que 69% não concordam com o uso de armas pelos fazendeiros, para defender-se, preferindo que os agentes da segurança pública executem os mandados de reintegração de posse expedidos pela Justiça.
VERDADEIRAMENTE os resultados dessa pesquisa não surpreendem. Apenas refletem o bom senso prevalecente em nossa sociedade. O que causa espanto, isso sim, é a tolerância de governantes, de políticos e de partidos, e até de juristas, diante das ações criminosas de uma entidade clandestina que pratica toda a sorte de violência, que desrespeita não só a propriedade produtiva, mas também as famílias dos trabalhadores do campo - expulsando-as de suas casas, destruindo seus pertences e equipamentos de trabalho - e que pratica toda a sorte de vandalismo sem receber qualquer punição. Ao contrário, recebe polpudas verbas públicas, por meio de entidades (geralmente cooperativas) "legalizadas", já que, apesar de estar em atividade há 25 anos, o MST insiste em permanecer sem existência legal, para com isso escapar de qualquer tipo de controle oficial ou social.
ESSE LEVANTAMENTO feito pelos técnicos do Ibope a pedido da CNA mostra que o MST não é uma griffe atraente e de prestígio. Difícil é imaginar quem quer que considere a possibilidade de obter alguma vantagem associando seu nome a essa entidade, que se utiliza de métodos criminosos para devastar propriedades alheias.
ENTRETANTO, apesar do amplo repúdio demonstrado pela população a essa organização, o MST continua contando com o apoio de políticos do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido do Socialismo e da Liberdade (PSOL) e do Partido Comunista do Brasil (PcdoB) para sustentá-lo e preservá-lo dos rigores da lei. Trata-se de um caso de grave e irremediável intoxicação ideológica, doença que sempre acomete os inimigos da democracia.
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